Na seguida e decadente descida do mundo, sigo minha vida, passo após passo, pensando não apenas em não pisar nos próprios cadarços, mas também seguir sem pisar em cadarços ou correntes alheias. Tudo tem sido assim, contratempos de decisões, contra tempos em que era costumeiro demais falhar e ver o chão de perto.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
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