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terça-feira, 9 de março de 2010


Quero viver para fazer esquecer... Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto. Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010


Mudanças são inevitáveis conseqüências. Existe um fluxo invisível que não nos permite seguir sempre o mesmo caminho. Nada permanece intacto. Nem as nossas convicções, as nossas idéias, por mais que queiramos que permaneçam. Por mais que o passado pareça reconfortar, a vida não se resume somente a isso. É por isso que existe o Sol. Você acordará de manhã, e ele estará lá, pra te lembrar de que não há nada insuperável. Os dias prosseguem. E como já dizia Nietzsche, aquilo que não me destrói, fortalece-me. Tudo é aprendizado, basta você querer enxergar isso!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


Eu não ligaria para o tempo bem gasto. Repetindo para mim novamente. Encontrar conforto em um decorrer infinito de momentos. Até que eu não me importo com a maneira que me sinto hoje. Porque isso muda de qualquer forma. Algo me fará chorar ou sorrir. Outro retrato na minha pilha. Agora eu estou permanentemente perto de você. É apenas algo que eu faço. Quando eu preciso de amor para ser suficiente. Eu desejo que o amor possa ser suficiente. Porque não há mais nada atrativo. Do que o pensamento de que eu possa ser suficiente. Ahhh, olhou nos seus olhos, E viu o previsto abaixo, Não tente se salvar, O círculo está completo, Estamos estendendo a mão e dizer-lhe "Hold your colours against the wall". Quando eles levam tudo embora... Mantenha as suas cores.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

pra ser melhor ...


"Mas não me satisfazem. Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. Quero ser diferente. Eu sou. E se não for, me farei."

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

vou seguindo ...


Na seguida e decadente descida do mundo, sigo minha vida, passo após passo, pensando não apenas em não pisar nos próprios cadarços, mas também seguir sem pisar em cadarços ou correntes alheias. Tudo tem sido assim, contratempos de decisões, contra tempos em que era costumeiro demais falhar e ver o chão de perto.

pra começar sobre mim (...)


Eis que da junção dos grandes eu hei de sair. Os infinitos se unem e se tornam um para revelar meu nome. Das trevas abissais onde a luz não alcança, chegando até a claridade, onde, separados e tocados pelo limite há a união com as trevas celestiais onde a luz nasce. Também eu venho do horizonte. Meu nome é o ponto médio, sou a linha que toca os extremos. Carrego o nome do maior amor dentro do meu e a homenagem o faz mais forte. A lembrança da paz está presente sempre que ele for mencionado e a sua visão acalmará os homens. Sou chamado por uma cantiga de acalanto. Sou batizado com a mais simples das poesias.